Diante da injustiça, a covardia se veste de silêncio (Julio Ortega) - frase do blog http://www.findelmaltratoanimal.blogspot.com/
terça-feira, 30 de outubro de 2012
sábado, 27 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
GALACTOLATRIA: MAU DELEITE
![]() |
Sônia T. Felipe (2012). São
José: Ecoânima, 304 p.
|
O leite e seus derivados são alimentos pretensamente
conhecidos por boa parte dos humanos, especialmente no ocidente. Quase todos
que os consomem os idolatram. A alvura do leite evoca pureza, limpeza, saúde,
desejáveis em qualquer alimento. Mas essa ilusão de pureza e saúde desaparece
assim que o universo galactômano e galactocrata é
descortinado, uma ação levada a efeito pela autora ao longo de dez anos de
pesquisa, entre 2002 e 2012. Galactolatria: mau deleite era o livro que
faltava, no Brasil, para ajudar as pessoas a conhecerem melhor o leite que
ingerem e a realidade da vida das vacas das quais ele é extraído.
COM QUEM COMPRAR
Belo Horizonte/MG
Aleluia Heringer aleluiahl@yahoo.com.br
Laszlo Aromaterapia showroom@laszlo.ind.br
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Sônia T. Felipe galactolatria@gmail.com
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Marcia Chaplin (Grupo pela Abolição do Especismo - GAE) marciachaplin@vetorial.net
Fones (53) 3232.9588 / 8454.6826 / 9126.3401 / 8134.8440
São José/SC
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São José/SC
Fernanda Franco ANDA fernandavegan@yahoo.com.br
Leon Denis leondenisf@yahoo.com.br; http://www.facebook.com/leon.denis.940
George Guimarães VEDDAS nutriveg@terra.com.br
Nina Rosa INSTITUTO NINA ROSA inr@institutoninarosa.org.br
Tamara Bauab Levai tamybec@hotmail.com
Fabio Freitas (Fabiü) fa.biu@hotmail.com
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domingo, 14 de outubro de 2012
Arte em pneus
A ONG Arte em Pneus transforma resíduos em arte, inclusão
social, ecomobiliários e brindes sustentáveis.
Informações: http://www.arteempneus.org.br
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Pracaxi dá adeusinho às estrias
![]() |
Sementes de pracaxi - Foto: Luiz Moraes/Amazon Oil |
Por Liana John
A sanfona do engorda-emagrece mais cedo ou mais trade deixa
seu rastro de marcas nos bumbuns, seios, barrigas, pernas e braços da nação. As
famigeradas estrias não perdoam quem tem tendência hereditária ou simples
má sorte com a elasticidade da pele. E, embora afetem mais as mulheres, também
castigam os homens.
Para complicar a vida de quem quer exibir decotes, regatas,
alcinhas, shorts e minissaias, a grande maioria dos cosméticos é
preventiva: uma vez instaladas, as tais marcas já não têm remédio à base de
creminhos. Só mesmo cirurgias, lasers e demais intervenções radicais.
Pois estas “verdades universais” podem ser abaladas pelo óleo de
uma árvore amazônica, chamada pracaxi (Pentaclethra macroloba) ou
pracachy, na versão conhecida no exterior. Trata-se de uma Fabaceae (antes
chamada de leguminosa, por ter os frutos em forma de vagens) de até 14 metros
de altura, geralmente encontrada nas várzeas, desde a Nicarágua até a Amazônia
brasileira.
A safra ocorre nos meses de fevereiro e março, quando as favas de
20 a 25 centímetros são coletadas nas praias e nas margens dos rios. Cada fava
tem de quatro a oito sementes, na qual o óleo é extraído após cozimento e
maceração.
Entre os ácidos graxos presentes no óleo estão o láurico e
o mirístico, também encontrados no muru-muru; o linoleico,
presente no abacate; e, o mais importante, uma alta concentração de ácido
beênico, responsável pela hidratação profunda da pele.
O ácido beênico é encontrado no amendoim (cujo aroma parece
com o do pracaxi), na colza e nas sementes de acácia-branca e já é utilizado
pela indústria cosmética como alisante em condicionadores e hidratantes
para cabelo. Mas a concentração desse ácido graxo raro no pracaxi é bem maior,
daí seu potencial em cremes e hidratantes para o tratamento – e não
só a prevenção – de estrias.
“O óleo de pracaxi está se transformando em um produto
cosmético fantástico, capaz de reverter estrias”, afirma o químico Luiz
Moraes, diretor da Amazon Oil, empresa sediada em Ananindeua, no Pará.
Ele faz questão de dizer que trabalha “de braços dados com a academia” e
colabora fornecendo amostras para “qualquer instituição que bata à porta”, com
o objetivo de desenvolver novos produtos e nichos de mercado para os óleos
amazônicos.
“Esses óleos dependem do mercado para que haja um fluxo de
colheita e a certeza de comercialização”, continua Moraes. “Moro na Ilha de
Marajó e minha empresa é de amazônidas: sei o que acontece com os povos da
floresta quando seus produtos não são comercializados. Quem sente é quem está
na floresta”.
“Nosso principal gargalo chama-se demanda”, continua ele. “A
indústria ainda não acredita que esses produtos oriundos da floresta possam ter
qualidade, com continuidade de oferta e preço estável”. Quem sabe no caso do
pracaxi o gargalo se desfaça. Estrias é que não faltam para garantir a demanda!
Óleo de pracaxi: www.lojagerminar.com.br
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Café contra a Dengue
Anote uma receita caseira de combate ao mosquito da dengue,
baratíssima, simples e com eficiência comprovada cientificamente: borra de
café.
Por Nádia Timm
A população de todo o Brasil pode ajudar nos trabalhos
realizados pelas secretarias de saúde de combate ao mosquito transmissor da
dengue. A receita é prática e simples e não envolve uso de venenos ou
inseticidas perigosos à saúde humana ou dos animais.
A proliferação do mosquito da espécie Aedes aegypti, que transmite a doença, pode ser combatida colocando-se borra de café nos pratinhos de coleta de água dos vasos, nos pratos dos xaxins, entre as folhas das plantas que acumulam água, como as bromélias e nos locais da casa em que a água se acumula e fica parada, como ralos.
A proliferação do mosquito da espécie Aedes aegypti, que transmite a doença, pode ser combatida colocando-se borra de café nos pratinhos de coleta de água dos vasos, nos pratos dos xaxins, entre as folhas das plantas que acumulam água, como as bromélias e nos locais da casa em que a água se acumula e fica parada, como ralos.
O único trabalho que você terá é colocar aquele pó úmido que
resta depois do café ser coado.
A descoberta que revelou que a borra de café combate com eficiência o Aedes aegypti é da cientista e bióloga Alessandra Laranja.
Ela é pesquisadora do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), campus de São José do Rio Preto.
A descoberta que revelou que a borra de café combate com eficiência o Aedes aegypti é da cientista e bióloga Alessandra Laranja.
Ela é pesquisadora do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), campus de São José do Rio Preto.
Os testes realizados em laboratório comprovaram que a borra
de café - que fica depositada no coador, é uma arma muito eficiente contra o
mosquito transmissor da dengue.
A borra depositada nos pratinhos e reservas de água de plantas impede que o mosquito transmissor da dengue ponha seus ovos.
Se o Aedes aegypti já tiver desovado, mesmo assim, a borra de café consegue impedir que os ovos se desenvolvam em larvas. Em seu estudo, a bióloga mostrou que a cafeína da borra de café altera as enzimas chamadas esterases, responsáveis por processos fisiológicos fundamentais como o metabolismo hormonal e da reprodução do Aedes aegypti. Anote agora a receita caseira para combater o mosquito da dengue com borra de café:
Para fazer a solução que pode ser aplicada em pratos, plantas ou até mesmo jardins e hortas que acumulem água você vai precisar de 2 colheres das de sopa de borra de café misturadas em meio copo de água. Depois de pronto você já pode começar a aplicar o conteúdo.
Se precisar de mais, faça sempre na proporção
indicada, ou seja, 2 colheres de borra de café para cada meio copo de água.A borra depositada nos pratinhos e reservas de água de plantas impede que o mosquito transmissor da dengue ponha seus ovos.
Se o Aedes aegypti já tiver desovado, mesmo assim, a borra de café consegue impedir que os ovos se desenvolvam em larvas. Em seu estudo, a bióloga mostrou que a cafeína da borra de café altera as enzimas chamadas esterases, responsáveis por processos fisiológicos fundamentais como o metabolismo hormonal e da reprodução do Aedes aegypti. Anote agora a receita caseira para combater o mosquito da dengue com borra de café:
Para fazer a solução que pode ser aplicada em pratos, plantas ou até mesmo jardins e hortas que acumulem água você vai precisar de 2 colheres das de sopa de borra de café misturadas em meio copo de água. Depois de pronto você já pode começar a aplicar o conteúdo.
Outra receita com a borra de café é usá-la diretamente nos vasos, sem a diluição em água. Desta maneira você estará também adubando de forma ecológica as plantas. A diluição da borra de café vai acontecer naturalmente, na medida em que a planta for regada.
Não se esqueça que a borra de café pode ser aplicada também em outros locais da casa que acumulem água como, por exemplo, nos ralos e até mesmo na terra do jardim ou poças que se formam com a água da chuva.
E lembre-se, ajude o Brasil na luta contra a dengue. Faça propaganda boca-a-boca, informe seus amigos e familiares, dissemine esta receita que é barata, simples e acessível. Além de saborear o bom e velho "cafezinho" brasileiro, você poderá contribuir com a melhoria do seu meio ambiente e da saúde pública.
(Fonte: Jornal do Commercio - www.jornaldocommercio.com.br e
Boletim Raízes da Terra www.cesamep.cjb.net )
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Muru-muru: Luiz Morais no Planeta Sustentável
![]() |
Foto: Liana John (coquinhos de murumuru/Médio Juruá, AM) |
Por Liana John
Junto aos xampus e condicionadores,
nas prateleiras de supermercados, hoje é fácil encontrar pequenos frascos
contendo um óleo transparente: o reparador das pontas dos cabelos. Feito à base
de silicone, um
derivado de petróleo, esse oleozinho forma uma camada
protetora nos
fios, cuja função é minimizar os danos causados por poluição, poeira,
excesso de sol e outras agressões cotidianas. O “escudo” milimétrico realmente
protege os cabelos, talvez
até demais, pois não deixa nem o ar passar.
Como o reparador de pontas,
existem também diversos produtos cosméticos à base de silicone para a pele.
Igualmente eficientes e superprotetores.
Todos esses produtos têm um
substituto vegetal, oriundo lá da Amazônia profunda,
como se costuma chamar a porção mais interior da grande floresta. Nas várzeas e
matas periodicamente alagadas (igapós) – notadamente da Ilha
de Marajó e do
vale do Juruá, entre o
Acre e o Amazonas – cresce uma palmeira cheia de espinhos conhecida como murumuru (Astrocaryum
murumuru). Dela se extrai uma manteiga com as mesmas
propriedades protetoras do silicone. “A diferença é que o murumuru permite a respiração”,
afirma o químico Luiz Morais,
proprietário da empresa Amazon Oil,
sediada em Ananindeua, no Pará.
Quando pequeno, em Marajó,
Morais sempre via a avó preparar o sabão de murumuru com casca de cacau:
primeiro ela moía tudo no pilão, depois fervia com água e separava o óleo na
superfície da panela. “Na época da minha avó, só rico é que tinha xampu. O
resto lavava os cabelos com sabão feito em casa, mas antes passava o óleo de murumuru para ficarem sedosos e brilhantes”,
lembra. Mal sabia ele, então, que acabaria estudando as propriedades químicas
dos produtos da floresta e passaria a beneficiar seus óleos para
comercializá-los em todo o país e no Exterior.
Em especial, segundo ele, o murumuru
contém alto teor de dois ácidos graxos saturados de cadeia curta – o láurico (44%) e o mirístico (30%) – ambos importantes para a
proteção da pele e dos cabelos. A gordura desse coquinho também é branca,
inodora e não fica rança com facilidade, de encomenda, portanto, para uso
industrial. Sem contar o detalhe do ponto de fusão (32,5 graus centígrados),
superior ao do dendê (25 graus centígrados) e do coco (22,5 graus centígrados), uma vantagem
na produção de sabonetes e cremes.
Os produtos à base de
murumuru são nutritivos, emolientes, hidratantes eantioxidantes. “E os xampus têm a propriedade de clarear os cabelos naturalmente”, acrescenta o
empresário. Além de fornecer a manteiga a indústrias cosméticas, ele também a
vende como alimento funcional (antioxidante sólido), para a
fabricação de substitutos de margarina, e
como matéria primafarmacêutica,
para servir como veículo de supositórios.
E não é só isso: diversos
pesquisadores testam o óleo de murumuru comobiocombustível ou
na alimentação de pequenas usinas térmicas.
Este foi o caso de um experimento realizado em 2008 pela Universidade Federal
do Pará (UFPA) em
parceria com a Eletronorte,
para gerar eletricidade em comunidades isoladas do vale do Juruá. O processo
usado foi o de gaseificação do óleo vegetal, desenvolvido pelo
engenheiro mecânico da Universidade de Brasília (UnB), Carlos
Alberto Gurgel Veras. A mini usina também pode ser alimentada
com resíduos de madeira, sementes de açaí, cascas de babaçu e outros
subprodutos do extrativismo disponíveis.
E pensar que para muitos
ribeirinhos a palmeira do murumuru costumava ser um estorvo, por causa dos
espinhos… Quem sabe um dia a planta venha a ser domesticada e os melhoramentos
incluam a produção de variedades sem espinho. Mercado para isso existe, já que
não nos faltam poluentes e agentes externos para estragar pele e cabelos!
Movimento Ocupa Monsanto chama população mundial a participar de atos contra a transnacional
![]() |
http://occupy-monsanto.com |
A intenção é fazer com que a transnacional
dos transgênicos recolha seus produtos das prateleiras e os leve de volta para
os laboratórios
Por Natasha Pitts - Adital
No próximo dia
17, o movimento “Ocupa Monsanto” realizará em várias partes do mundo um grande
protesto contra a maior produtora de transgênicos, a empresa estadunidense
Monsanto, e o uso de produtos e organismos geneticamente modificados (OGM). A
intenção é fazer com que a transnacional dos transgênicos recolha seus produtos
das prateleiras e os leve de volta para os laboratórios, de modo que eles não
cheguem até as pessoas para contaminá-las e prejudicá-las.
A principal
manifestação acontecerá na cidade de Saint Louis, condado do estado de Missouri
(EUA). A concentração será nas "portas do mal”, como é chamada a sede da
Monsanto, seus locais de pesquisa e os escritórios da empresa. Também estão
previstas ações em mais de 60 cidades da Argentina, Alemanha, Canadá,
Filipinas, entre outros países.
"A
população está preocupada pela evidência de que os alimentos transgênicos
afetam a saúde humana, mas os políticos e as empresas ignoram o protesto
político contra os produtos com modificações genéticas para proteger seus
grandes benefícios”, assinalou Rica Madrid, de Ocupa Monsanto, ao site do
movimento.
As manifestações
orquestradas que acontecerão em vários países dia 17 já tiveram uma prévia há
seis meses. Em março aconteceu o “Dia de Ação Global” com a realização de
atividades em países da África, na maioria dos países da Europa, em toda
América Latina, na Austrália e em várias partes da Ásia.
Organizações e
ativistas realizaram seus próprios eventos nos lugares escolhidos por eles
durante um ou dois dias com o intuito de chamar atenção e fazer com que a
transnacional dos transgênicos ouça a voz da população mundial.
Na grande
manifestação do dia 17, a intenção é conseguir fazer ainda mais barulho e levar
o maior número possível de pessoas para se engajar nas ações. Por isso, além de
ser convidada a participar cada pessoa é chamada também a difundir a ação que
vai acontecer em sua cidade/país. Nas redes sociais, sites e blogs, o movimento
pede que cada pessoa divulgue uma imagem como as palavras ‘Ocupa Monsanto’.
Monsanto
A
transnacional Monsanto é responsável pela produção de 90% dos transgênicos
plantados no planeta e é também líder no mercado de sementes. Esta posição faz
com que a empresa esteja no centro dos debates sobre as implicações da
utilização de grãos geneticamente modificados. Monsanto também é severamente
criticada porque não leva em consideração os custos sociais e ambientais
associados a sua atuação.
A empresa
ainda é acusada de biopirataria, de contrabando de sementes, de manipulação de
dados científicos e também de ser responsável pelo suicídio de agricultores
indianos, que se endividaram por conta dos altos custos de sementes
transgênicas e de insumos químicos necessários às plantações de transgênicos.
Por estes
motivos surgiu na Índia e está crescendo em regiões do continente
latino-americano campanhas e movimento contra a Monsanto. No Brasil, o
movimento campesino promove iniciativas de soberania alimentar alternativa e
conscientização sobre a não aceitação dos transgênicos. No Haiti, campesinos/as
recusaram a "doação” de sementes enviadas pela empresa após o terremoto de
janeiro 2010. E assim vários outros países estão tentando combater a entrada
desde produtos em suas terras.
Postado por
Germinar
às
14:08


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Marcadores:
Saúde,
Sustentabilidade
sábado, 25 de agosto de 2012
Monsanto é condenada por mentir
A Monsanto do
Brasil foi condenada a pagar indenização de R$ 500 mil por danos morais
causados aos consumidores por veicular, em 2004, propaganda em que relacionava
o uso de semente de soja transgência e de herbicida como benefícios à
preservação do meio ambiente. Ainda cabe recurso da decisão dada pela 4ª Turma
do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).
A empresa de biotecnologia, que vende produtos e serviços agrícolas, também foi condenada a divulgar uma contrapropaganda esclarecendo as consequências negativas que a utilização de qualquer agrotóxico causa à saúde dos homens e dos animais. Segundo o Ministério Público Federal, autor da ação civil pública contra a Monsanto, o comercial era enganoso e o objetivo da publicidade era preparar o mercado para a aquisição de sementes geneticamente modificadas e do herbicida usado nestas, exatamente no momento em que se discutia no país a aprovação da Lei de Biossegurança, promulgada em 2005.
A campanha se tratava de um diálogo entre pai e filho, no qual o primeiro explicava o que significava a palavra “orgulho”, ligando esta ao sentimento resultante de seu trabalho com sementes transgênicas, com o seguinte texto:
– Pai, o que é o orgulho?
A empresa de biotecnologia, que vende produtos e serviços agrícolas, também foi condenada a divulgar uma contrapropaganda esclarecendo as consequências negativas que a utilização de qualquer agrotóxico causa à saúde dos homens e dos animais. Segundo o Ministério Público Federal, autor da ação civil pública contra a Monsanto, o comercial era enganoso e o objetivo da publicidade era preparar o mercado para a aquisição de sementes geneticamente modificadas e do herbicida usado nestas, exatamente no momento em que se discutia no país a aprovação da Lei de Biossegurança, promulgada em 2005.
A campanha se tratava de um diálogo entre pai e filho, no qual o primeiro explicava o que significava a palavra “orgulho”, ligando esta ao sentimento resultante de seu trabalho com sementes transgênicas, com o seguinte texto:
– Pai, o que é o orgulho?
– O orgulho:
orgulho é o que eu sinto quando olho essa lavoura. Quando eu vejo a importância
dessa soja transgênica para a agricultura e a economia do Brasil. O orgulho é
saber que a gente está protegendo o meio ambiente, usando o plantio direto com
menos herbicida. O orgulho é poder ajudar o país a produzir mais alimentos e de
qualidade. Entendeu o que é orgulho, filho?
– Entendi. É o
que sinto de você, pai.
Na defesa, a empresa argumentou que a campanha tinha fins institucionais e não comerciais, e que o comercial dirigia-se aos agricultores gaúchos de Passo Fundo com o objetivo de homenagear o pioneirismo no plantio de soja transgênica, utilizando menos herbicida e preservando mais o meio ambiente.
A Justiça Federal de Passo Fundo considerou a ação improcedente e a sentença absolveu a Monsanto. A decisão levou o MPF a recorrer ao tribunal. Segundo a Procuradoria, a empresa foi oportunista ao veicular em campanha publicitária assunto polêmico como o plantio de transgênicos e a quantidade de herbicida usada nesse tipo de lavoura. “Não existe certeza científica acerca de que a soja comercializada pela Monsanto usa menos herbicida”, salientou o MPF.
O relator do voto vencedor no tribunal, desembargador federal Jorge Antônio Maurique, reformou a sentença. “Tratando-se a ré de empresa de biotecnologia, parece óbvio não ter pretendido gastar recursos financeiros com comercial para divulgar benefícios do plantio direto para o meio ambiente, mas sim a soja transgênica que produz e comercializa”, afirmou Maurique.
Na defesa, a empresa argumentou que a campanha tinha fins institucionais e não comerciais, e que o comercial dirigia-se aos agricultores gaúchos de Passo Fundo com o objetivo de homenagear o pioneirismo no plantio de soja transgênica, utilizando menos herbicida e preservando mais o meio ambiente.
A Justiça Federal de Passo Fundo considerou a ação improcedente e a sentença absolveu a Monsanto. A decisão levou o MPF a recorrer ao tribunal. Segundo a Procuradoria, a empresa foi oportunista ao veicular em campanha publicitária assunto polêmico como o plantio de transgênicos e a quantidade de herbicida usada nesse tipo de lavoura. “Não existe certeza científica acerca de que a soja comercializada pela Monsanto usa menos herbicida”, salientou o MPF.
O relator do voto vencedor no tribunal, desembargador federal Jorge Antônio Maurique, reformou a sentença. “Tratando-se a ré de empresa de biotecnologia, parece óbvio não ter pretendido gastar recursos financeiros com comercial para divulgar benefícios do plantio direto para o meio ambiente, mas sim a soja transgênica que produz e comercializa”, afirmou Maurique.
O desembargador
analisou os estudos constantes nos autos apresentados pelo MPF e chegou à
conclusão de que não procede a afirmação publicitária da Monsanto de que o
plantio de sementes transgênicas demanda menor uso de agrotóxicos. Também
apontou que agricultores em várias partes do mundo relatam que o herbicida à
base de glifosato já encontra resistência de plantas daninhas.
O valor da indenização deverá ser revertido para o Fundo de Recuperação de Bens Lesados, instituído pela Lei Estadual 10.913/97. A contrapropaganda deverá ser veiculada com a mesma frequência e preferencialmente no mesmo veículo, local, espaço e horário do comercial contestado, no prazo de 30 dias após a publicação da decisão do TRF4, devendo a empresa pagar multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento.
O valor da indenização deverá ser revertido para o Fundo de Recuperação de Bens Lesados, instituído pela Lei Estadual 10.913/97. A contrapropaganda deverá ser veiculada com a mesma frequência e preferencialmente no mesmo veículo, local, espaço e horário do comercial contestado, no prazo de 30 dias após a publicação da decisão do TRF4, devendo a empresa pagar multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Bayer patrocina os republicanos dos EUA
Eleições presidenciais
dos Estados Unidos
A Bayer
é uma das principais empresas alemãs que apoia as eleições estadunidenses. Ela
doou 261 mil dólares aos republicanos, a Deutsche Telekom 193,5 mil e a Basf
128 mil. Mas a Bayer não coloca seus ovos no mesmo ninho: depositou também 119
mil dólares para os democratas. O mesmo ocorreu na eleição anterior, quando
doou 152 mil dólares aos republicanos e 115 mil aos democratas.
De
acordo com Philipp Mimkes, da Coordenação contra os perigos da Bayer (CBG), “os
lobistas e os grandes patrocinadores colaboram muito com a política americana
para evitar qualquer mudança a favor dos consumidores e do meio ambiente. Os
bens públicos são esquecidos. O nobre ideal da Constituição dos EUA – ‘um
homem, uma voz’ – foi substituído pelo desprezível princípio: ‘um dólar, um
voto’”. A CBG pede a proibição das doações feitas por empresas a partidos
políticos e aos chamados “think tanks”(1).
Nas eleições de 2010 dos EUA,
governadores, senadores e deputados, a Bayer, Basf e Eon, a gigante alemã de
energia, patrocinaram candidatos que negavam a mudança climática ou que eram
contra a uma legislação eficaz sobre o clima. A Bayer também patrocina o “The HeartlandInstitute”, que não só
nega a mudança climática, mas que contribuiu para a ascensão
do reacionário “Tea Party”. Este instituto solicita aos empresários subsídios para
financiar especialmente os blogs e organizações que, aparentemente neutros,
espalham dúvidas sobre as mudanças climáticas.
Embora seja “ilegal” uma
empresa fazer doação a um partido ou candidato, ela é livre para formar os
chamados “Comitês de Ação Política (PACs)” que recolhem doações de executivos e
parceiros comerciais aos seus candidatos.
(1) Os think tanks exercem
diversas funções. A mais conhecida é pautar o debate político por meio da
publicação de estudos, artigos de opinião e da participação de seus membros na
mídia. A mistura entre pesquisa e advocacy faz deles a ponte entre conhecimento e poder. No
sistema político altamente fragmentado dos Estados Unidos, osthink tanks assumem
tarefas de representação de diversos grupos de interesses, embora muitas vezes
com pouca transparência com relação a como são financiados. O discurso de que
defendem o "interesse público" não se sustenta diante dos nexos
existentes entre essas organizações, conglomerados econômicos ou partidos
políticos. Seu poder é ilustrado por citação bem-humorada do jornalista Steve
Waters: "Como você muda o mundo? Bem, existem os caminhos óbvios, como
tomar o poder, ser absurdamente rico ou trabalhar pesado por meio do processo
eleitoral. E existem os atalhos, como o terrorismo ou formar um think
tank" – Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-85292008000300006&script=sci_arttext
Tradução: Sandra Luiz Alves
Fonte: http://www.cbgnetwork.org/
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Bioabsorventes para a saúde da mulher
Bioabsorventes da Arte-Mísia em: http://www.lojagerminar.com.br/categorias-index/88605/bioabsorventes.html
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Ângela Albino (Florianópolis) e mais dois candidatos apoiam a implantação de Postos Veterinários de Proteção aos Animais
Em encontro
com protetores de animais realizado no último dia 11/8, a candidata à
prefeitura de Florianópolis/SC, Ângela Albino, manifestou seu apoio à
proposta encaminhada por ONGs para a implantação de Postos Veterinários de
Proteção aos Animais, incluindo-a em seu Plano de Governo. O projeto prevê a
criação de 9 unidades espalhadas pela cidade, descentralizando e ampliando
o serviço de castração gratuita de cães e gatos, hoje restrito ao Centro
de Controle de Zoonoses. A proposta inclui o atendimento clínico
a animais tutelados pela população de baixa renda, que atualmente não têm
acesso às clínicas particulares, e a promoção de ações educacionais.
A candidata recebeu dos protetores o "Kit Fulaninho, o cão que ninguém queria", produzido pelo Instituto Nina Rosa, de São Paulo, como sugestão
de material a ser integrado às ações educativas relacionadas à guarda
responsável de cães e gatos. Além dos postos, Ângela Albino pretende criar o
"castramóvel", uma unidade volante destinada à esterilização nos
pontos mais remotos da cidade e à intensificação das castrações nas áreas
mais críticas.
As medidas visam equacionar efetivamente o problema
da superpopulação de cães e
gatos, minimizando o abandono e
outras formas de maus-tratos aos animais e prevenindo contra a transmissão
de zoonoses à população. Ângela destacou a importância do diálogo com as ONGs
para a definição das políticas públicas em relação aos animais. Outro ponto
ressaltado foi a criação de dois dos postos veterinários na parte continental
de Florianópolis, segundo ela, área da cidade comumente deixada em segundo
plano nas ações governamentais. O encontro contou também com a presença da
candidata à vereadora Janete Teixeira.
Candidatos em outros dois municípios manifestaram a intenção de
implantar os Postos Veterinários. Manu, em
Tatuí, e Paulo de La
Rua, em Itapeva, ambos no interior do SP,
comprometeram-se com projeto, criado pelo ativista José Franson,
candidato a vereador em Tatui/SP.
Matéria recebida por e-mail de: http://www.olharanimal.net/
Projeto “Postos Veterinários de Proteção aos Animais”
Solução definitiva para o sofrimento dos animais abandonados.
RESUMO
1 - A execução pelo Prefeito do ‘Projeto
postos veterinários de proteção aos animais’, soluciona definitivamente o
sofrimento dos animais abandonados, sem aprisionar nem matar animais nos canis
municipais CCZ - zoonoses.
2 - O modelo de gestão atual baseado nos canis municipais CCZ, aprisionando inocentes em masmorras, são medievais, ultrapassados, antiéticos, incompatíveis com sociedades civilizadas. Os abrigos de Ongs e particulares estão todos lotados, não representam solução definitiva. 3 - O projeto prevê três iniciativas para atingir o objetivo. A - “Esterilização inicial de ajuste” Veterinários/protetores de animais, contratados como funcionários de tempo integral pela prefeitura para assumirem os postos veterinários, irão esterilizar gratuitamente 80 % das fêmeas de cães e gatos do município, inclusive área rural, em curto espaço de tempo e com minucioso planejamento geográfico. Levantamento pré-execução e acompanhamento permanente, matemático e eficaz após o final das ‘esterilizações iniciais de ajuste, evitando que o abandono volte. Limitando os nascimentos haverá poucas ‘sobras’, sendo fácil encontrar adotantes para os poucos abandonados. B - “Postos veterinários de proteção aos animais”, Apenas um veterinário/protetor de animais tempo integral e um auxiliar. Um posto simples para cada 25 mil habitantes humanos do município. Após o término das ‘esterilizações iniciais de ajuste’ (seis meses a um ano) fará consultas veterinárias gratuitas e múltiplas ações para prevenir e encaminhar para punição os maus-tratos a animais. Será um protetor de animais profissionalizado. Fará controle permanente e eficaz em sua área, resgatando animais em situação de risco e encaminhando-os para ‘lares provisórios’ (protetores de animais, Ongs) cadastrados, para criteriosa adoção. Deixarão de existir os aprisionamentos e mortes nos canis municipais CCZ. C - Participação da comunidade através de protetores e Ongs da área, nos programas de conscientização em escolas, adoção de animais resgatados, lares provisórios para os animais resgatados até a criteriosa adoção, busca de animais perdidos, etc. 4 - Por que a Prefeito deve executar o projeto “Postos Veterinários de Proteção aos Animais” A - Economizar dinheiro do contribuinte - Animais abandonados exigem estrutura física e de pessoal para resgate, administração, veículos, tratamento e encaminhamento para adoção, etc. Reduzindo em os resgates ao mínimo, haverá considerável diminuição de gastos e principalmente não haverá aumentos futuros, considerando as leis já existentes ou que serão em breve aprovadas em todo Brasil, proibindo os municípios matar os animais recolhidos. Redução de gastos com milhares de cães e gatos resgatados das ruas em situação de risco, mantidos por protetores autônomos em abrigos particulares. Por lei os Prefeitos devem pagar os gastos com ração, medicamentos e veterinários. Despesas com atendimento médico a humanos vítimas de acidentes envolvendo animais serão minimizadas. Redução a quase zero de despesas médico hospitalares para tratamento de zoonoses que podem ser transmitidas por animais abandonados e doentes, como leishmaniose, raiva, tuberculose, toxoplasmose, leptospirose, doenças de pele como as micoses, verminoses, entre muitas outras. B - Respeito as leis - A lei define o Prefeito como tutor legal dos animais abandonados do município, sendo legalmente responsável por suas vidas e bem estar. A esterilização é o único meio eficaz para evitar a proliferação indesejada. Em muitos municípios onde o Judiciário foi acionado, para evitar sanções legais, os Prefeitos fizeram ajustes de conduta com o Ministério Público, que necessariamente incluíram projetos de esterilizações. Autoridade legal respeita animal. C - Ética - O interminável sofrimento vivido pelos animais abandonados, frutos da crueldade de humanos sem coração nem ética, conduz o prefeito, tutor legal dos animais não domiciliados que vivem no município, a iniciativas visando minimizar tais atrocidades. A esterilização, regulando a natalidade, evita os abandonos. Os atendimentos clínicos nos postos amenizarão o sofrimento dos animais que adoecem e que de outra maneira não receberiam atendimento veterinário. Os maus tratos a animais deixarão de continuar impunes. Os programas de conscientização ajudarão a tornar nossa sociedade menos violenta. A dor é igual no homem e no animal. D - Evitar acidentes - Muitas mortes e traumas serão evitados, resultados de acidentes com animais nas ruas e rodovias. E - Saúde Pública – Animal abandonado tem suas defesas imunológicas diminuídas pela fome, tristeza e solidão, sendo presa fácil para inúmeras doenças, que podem transmitir a outros animais e a nós humanos. A leishmaniose é caso típico estando presente em muitas cidades, causando vítimas fatais que podem ser evitadas. Diminuindo o abandono a níveis mínimos, o projeto “postos veterinários de proteção aos animais” ameniza muito os riscos de transmissão de leishmaniose e da raiva, que é a doença de maior preocupação pública, assim como da tuberculose, toxoplasmose, leptospirose, doenças de pele como as micoses, verminoses, entre muitas outras, tornando os cidadãos muito mais protegidos, prioridade de todos os Prefeitos. 5 - Quem será beneficiado A - Benefícios para os animais - As esterilizações diminuem muito os riscos de doenças uterinas, do sistema reprodutor e câncer de mama, etc. O cruel e bárbaro abandono será minimizado. As consultas nos postos aliviarão o sofrimento dos doentes, que atualmente não são atendidos por veterinários, padecendo sem nenhum atendimento. Os maus tratos a animais serão desestimulados pelo encaminhamento as autoridades competentes dos casos verificados. B - Benefícios para os Veterinários - Abertura de imensa área de trabalho para veterinários. A distribuição da cartilha sobre esterilização e posse responsável, aumentará consideravelmente o número de consultas nas clínicas particulares. Diminuirá o socorro gratuito prestado a animais trazidos por protetores autônomos. Aumento nas consultas. Serão feitas sugestões de encaminhamento a veterinários particulares se identificadas doenças durante as “esterilizações iniciais de ajuste”. Os projetos de conscientização aumentarão as consultas nos consultórios particulares, e principalmente terão a consciência tranquila por saber que a crueldade vivida pelos animais abandonados, a quem dedicam atenção incondicional, estará minimizada. C - Benefícios para a Prefeitura - Economia com resgate, alojamento, tratamento e encaminhamento para adoção dos animais. Gastos com a manutenção de milhares de animais nos abrigos particulares irá diminuir. Cidade mais limpa. População com menos riscos a doenças contagiosas. Visitantes voltam e recomendam cidade que trata bem o animal. D - Benefícios para o Prefeito - Aumento da credibilidade na opinião pública. Deixar marca histórica na administração. Evitar desgastes judiciais desnecessários. Consciência tranquila por saber que fez o possível para minimizar a crueldade vivida pelos animais abandonados. A população reconhece o exercício prático da ética. E - Benefícios para os Protetores de animais - O sonho mais acalentado por todos protetores é ver o fim do abandono. Será possível dar atenção digna aos abrigados. Não irão mais chorar, com o coração apertado pela compaixão e preocupação, ao resgatar mais um, mesmo sabendo que não existem mais espaço nem dinheiro em suas casas. F - Benefícios para todos - Menos violência, a crueldade com animais é incentivadora de padrões violentos. Mais saúde, com o efetivo controle de agentes que podem ser transmissores de doenças. Mais dignidade, o valor de uma cidade pode ser medido pela maneira como trata seus animais. Leia o projeto completo - "Projeto postos veterinários de proteção aos animais“ |
Postado por
Germinar
às
14:41


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