Diante da injustiça, a covardia se veste de silêncio (Julio Ortega) - frase do blog http://www.findelmaltratoanimal.blogspot.com/

sexta-feira, 29 de março de 2013

Juliana Malhardes no portal Estar Bem


ALIMENTAÇÃO VIVA: JULIANA MALHARDES CONTA COMO A PRÁTICA MUDOU SUA VIDA E SUA SAÚDE


Ela tinha uma rotina de advogada estressada, absolutamente convencional, sedentária, cheia de cosméticos, chocolatinhos e remedinhos na bolsa. Até que adoeceu. Foi quando Juliana Malhardes percebeu que suas escolhas mais simples estavam levando embora sua saúde. Por recomendações médicas, ela foi buscar um estilo de vida mais saudável e descobriu na culinária viva a fórmula que precisava para restabelecer sua saúde. Juliana também redescobriu o prazer de comer, que havia se perdido em meio a uma intensa alergia alimentar que a impedia de saborear muitos alimentos.  “Com o limão que a vida me ofereceu fiz a limonada mais gostosa que pude preparar”, conta a ex-advogada sobre ter usado as alergias como aliada na reeducação alimentar. Hoje ela é formada como Educadora em Alimentação Viva pelo Terrapia, uma associação ligada a Fiocruz. Juliana Malhardes conversou com o Estar Bem sobre seu trabalho. Confira a entrevista.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Animal vem da alma




Do latim anima é alma – dotado do sopro de vida, respiração.

A inteligência criminosa sempre assassina a inocência animal.

Para comer, não é necessário acabar com a vida de um ser vivo que sente e sofre dor.

Quando um humano mata um tigre chamam de esporte, quando um tigre mata o humano é chamado de selvagem.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Palestra: Direitos fundamentais para não-humanos, Rio de Janeiro-RJ



O evento compõe a Semana Jurídica da Faculdade de Direito da UFRJ e foi organizado pelo Centro Acadêmico Cândido de Oliveira (CACO) em parceria com o Centro de Direito dos Animais, Ecologia Profunda (CEDAEP). O tema aborda a possibilidade de extensão de direitos fundamentais para não-humanos. Não é necessária prévia inscrição e é gratuito.

Local: Salão nobre da Faculdade de Direito da UFRJ - Centro

Palestrante: Prof. Daniel Braga Lourenço
Professor da UFRRJ, da Pós-Graduação em Direito Ambiental da PUC/RJ e Professor Convidado da Pace Law School. Doutorando em Direito pela UNESA/RJ na área de "Direitos Fundamentais e Novos Direitos" e mestre em "Direito, Estado e Cidadania" pela Universidade Gama Filho - UGF/RJ. Especialista em Direito Ambiental pela Fundação Getúlio Vargas - FGV/RJ, onde também possui MBA em Direito Econômico e Empresarial. É advogado membro do "Animal Legal Defense Fund" - ALDF (Profesional Volunteer), Diretor do Instituto Abolicionista Pelos Animais IAA, integra a Comissão de Direito Ambiental da OAB/RJ e a Comissão de Proteção e Defesa Animal da OAB/RJ. Autor do livro "Direito dos Animais: Fundamentação e Novas Perspectivas".

quinta-feira, 21 de março de 2013

O plástico faz mal à saúde e ao planeta

A invenção do primeiro plástico sintético se deu em 1907, por Leo Baekelend (1863-1944), um belga naturalizado estadunidense. O material conhecido por “não se quebrar facilmente” – inicialmente feito com petróleo, carvão e gás natural – começou a ser criado por empresas petroquímicas e ter outras dominações e finalidades como o poliéster, PVC, náilon, poliuretano, teflon e silicone.

O objeto químico pode demorar até 450 anos para ser absorvido pela terra. Nenhum de nós poderá ser testemunha de tal evento considerado “revolucionário” à época.


Absorventes e fraldas descartáveis

Além do plástico, absorventes e fraldas descartáveis contêm a dioxina (carbono, hidrogênio e cloro). Em mulheres é associada ao câncer cervical, câncer de mama, endometriose e supressão do sistema imunológico; em bebês associada às assaduras, entre outras alergias causadas em função de substâncias químicas e nocivas.

Costumamos dizer que seria burrice desperdiçar nosso tempo utilizando bioabsorventes ou fraldas laváveis. Mas se podemos ter lava-roupas, por que não cuidamos de nossa saúde?

“Nossas ancestrais recebiam o sangue menstrual como um presente e, em algumas tribos, ficavam reclusas em uma tenda, sangrando e devolvendo o sangue a terra, como forma de agradecimento à sua fertilidade”, disse Flávia Sousa de Brito (http://www.luartemisia.com.br) ao observar em sua composteira do sítio, que os absorventes e fraldas descartáveis enterrados na terra úmida e com minhocas, ressurgiam brancos e sem nenhum grau de decomposição.


Bioabsorventes da Arte-Mísia: www.lojagerminar.com.br