Por Myrian Luiz Alves
Cédulas
velhas viram adubo em projeto do Banco Central com a Universidade Federal
Rural da
Amazônia e o Sindicato dos Funcionários do BC (Sinal)
A tecnologia desenvolvida em Belém contribui para que 2 mil
toneladas/ano de papel moeda descartado no país beneficie o ambiente, ao invés
de polui-lo, como ocorre atualmente. Apesar de conter elementos químicos, o
dinheiro descartado é jogado em lixões.
O agrônomo Carlos Augusto Cordeiro Costa, da Ufra,
responsável pelo estudo da utilização sustentável das cédulas, presente no
estande do Sinal no Píer Mauá durante a Rio+20, afirma que o projeto pode ser
adotado nas dez regionais do BC.
O material, incluindo potes do adubo e os tijolos das
cédulas, está à mostra no estande do Sinal – Píer Mauá, Armazém 1, 46. A entrada está localizada
em frente ao navio do Greenpeace.