Diante da injustiça, a covardia se veste de silêncio (Julio Ortega) - frase do blog http://www.findelmaltratoanimal.blogspot.com/

domingo, 24 de abril de 2011

Repelente natural contra a dengue

Por Luiz Morais

Na cidade em que trabalho e passo a maioria do tempo, alguns outdoors estampam a foto de um suposto cadáver com um tarja no dedão do pé, daquelas que se utiliza em necrotérios, com a inscrição “A DENGUE MATA”.
Penso que o que mais mata neste país é o descaso com a saúde publica. A questão da dengue no Brasil é sanitária – isso é óbvio – como, por enquanto, este assunto está cada vez mais difícil de resolver temos que tomar medidas paliativas.
Recorri então ao caderno de receitas naturais da minha avó, que produzia ingüentos a base de óleos amazônicos, para que nos untássemos para as caminhadas nas matas em busca de lenha ou para irmos até algum igarapé para tomarmos banho ou lavarmos roupa.
Com base nestes ensinamentos tradicionais é que surgiu a vela de andiroba, que é pouco utilizada em função da pequena divulgação deste produto eficaz e barato. Porém, não podemos caminhar ou trabalhar com uma vela acesa na cabeça para evitarmos a aproximação da fêmea do mosquito – ela é quem pica e transmite a doença.
Por isso, criamos na Amazonoil (www.amazonoil.com.br) um tablete para ser queimado ao ar livre (em fogueiras) e pode ser utilizado em reuniões noturnas abertas na cidade, campo ou praia.
Infelizmente, este produto é mais vendido no exterior e é mais conhecido do que em terras brasileiras. Mesmo assim, se alguém quiser privacidade e se afastar do raio de ação da fogueira, perde a proteção. Na floresta resolvemos este problema com uma mistura de óleos. Porém, o odor não é agradável.
Nunca acertei um aroma que pudesse fazer com que as pessoas aplicassem na pele uma mistura destes óleos e fossem trabalhar naturalmente, ir à escola, ou mesmo namorar na praia ou na floresta.
Os repelentes a base de citronela nem sempre são respeitados pelos nossos insetos amazônicos. Algumas vezes, os meus amigos da floresta, comentam sobre os turistas que surgem com os seus aparatos de cremes e loções e saem do mato cobertos de picadas de insetos.
A minha filha, de dois anos de idade, que mora na ilha do Marajó e utiliza repelente a base de citronela, também tem problemas com insetos que não se intimidam com eles. Isto me levou, mais uma vez, a retomar o projeto de um produto natural que vai gerar renda aos povos da floresta, através da valorização de sementes, seivas e raízes e resolver a questão de nossos irmãos urbanos que, além de solucionar os problemas de dengue, também ajudariam a preservar a floresta.
Desta forma, depois de uma refinada análise sensorial de uma mistura de óleos fixos e essenciais, chegamos a um óleo repelente de aroma refinado e que foi aprovado até pela minha filha – testei em primeiríssima mão.
Mais uma vez os ensinamentos de minha saudosa avó, com os pitacos de minha mãe, aliados aos meus conhecimentos científicos resultaram em um produto que não só resolverá problemas epidêmicos como dengue e malária, mas também ajudará a preservar a floresta e manter os povos da floresta na floresta.
Quem quiser experimentar pode enviar um e-mail para luizmorais@amazonoil.com.br com o CEP que mandamos uma amostra de 10ml e pedimos que só seja pago o frete dos correios.
AmazonOil (www.amazonoil.com.br) . Tel. (91) 3237-2231. Contato com Luiz Morais: terça a quinta-feira, horário comercial.




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