Canal do Barão: Flotilha da Liberdade e o genocídio em Gaza

 

Barão de Itararé promove debate sobre a Flotilha da Liberdade e o genocídio em Gaza

Do site Barão de Itararé

Desde 7 de outubro de 2023, a Palestina enfrenta um genocídio que já deixou milhares de mortos e feridos — a maioria mulheres e crianças. Além dos constantes bombardeios, Israel mantém um bloqueio que impede a entrada de alimentos, água, remédios e outros suprimentos essenciais à população da Faixa de Gaza.

Em uma tentativa de furar esse bloqueio, o veleiro Madleen, da Coalizão Flotilha da Liberdade, partiu no início de junho em uma missão humanitária rumo a Gaza. A bordo estavam 12 ativistas de diferentes nacionalidades, entre eles, o brasileiro Thiago Ávila. A embarcação, no entanto, foi interceptada por forças israelenses e os ativistas foram detidos.

Thiago Ávila permaneceu preso por cinco dias em Israel. De volta ao Brasil, ele reforçou a importância da mídia independente na denúncia dos crimes cometidos contra os palestinos. “Este é o momento de intensificar os esforços contra o sionismo. Que a gente lote as manifestações, tome as ruas e rompa cada bloqueio. E se alguém tem um veículo de comunicação e se recusa a falar da Palestina, que a gente fale pelos nossos próprios meios”, declarou.

Para aprofundar o tema, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé promove um debate nesta sexta-feira (27), ao vivo às 19h (horário de Brasília), no canal da entidade no YouTube, com participação do ativista e integrante da Coalizão Flotilha da Liberdade, Thiago Ávila, da jornalista palestino-brasileira, Soraya Misleh e da Analista Internacional, Ana Prestes. A atividade contará com a apresentação da coordenadora do Barão, Rita Casaro. 

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Livro: O porquinho que cantava à lua

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Por Literatura Animalista

Neste livro, o psicanalista Jeffrey Moussaieff Masson, dedica sobretudo ao mundo dos animais domesticados, revelando provas surpreendentes e irrefutáveis de que os animais de capoeira e criados em currais também têm sentimentos e consciência.

Baseando-se na literatura, nas pesquisas científicas e suas observações dos porcos, vacas, ovelhas, cabras e galinhas, efetuadas ao longo de cinco anos, esta obra da voz, sentido e dignidade a esses animais criados para serem ordenhados, tosquiados, mortos e consumidos. Será que é possível saber o que torna um animal feliz? Muitos estudiosos do comportamento animal afirmam que não, mas Jeffrey Masson pensa diferente: os outros animais são felizes se puderem viver de acordo com sua própria natureza. Se assim não viverem, estes animais estão destinados a uma vida de sofrimento.

Este magnífico e raro trabalho etológico pode ser adquirido na @amazonbrasil

Primeiro clube vegano do Brasil, Laguna conquista título e vaga na Série A do Campeonato Potiguar

Divulgação

Por Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB)

O Clube Laguna, pioneiro como o primeiro time de futebol vegano das Américas e o segundo do mundo, alcançou um marco histórico no último domingo (24/11) ao conquistar o título da segunda divisão do Campeonato Potiguar. Com uma vitória emocionante de 3 a 2 sobre o Univap, em Apodi, o “time algodão-doce”, como é carinhosamente apelidado, garantiu o acesso à Série A em 2025.

A vitória consolidou o Laguna como um exemplo de inovação e compromisso com valores que vão além do futebol, unindo alta performance esportiva e sustentabilidade.

A rotulagem de transgênicos está ameaçada. Assine a petição!

Por Idec:

Você está sabendo? As empresas que fabricam produtos alimentícios com porcentagem menor ou igual a 1% de transgênicos na composição estão desobrigadas de colocarem o símbolo de “T” nas embalagens. Essa foi uma decisão tomada pela 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e isso fere direitos constitucionais e abre precedente para ampliar problemas ambientais e de saúde pública. O assunto é sério e urgente e você pode sim participar dessa mobilização, vem entender!

Tudo começa com o Brasil sendo o segundo país que mais utiliza transgênicos no mundo – perde apenas para os Estados Unidos. Segundo informações do Serviço Internacional para Aquisição de Aplicações de Agrobiotecnologia (ISAAA), as plantações geneticamente modificadas de soja, milho e algodão representam cerca de 24 milhões de hectares de área plantada.